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Foto do escritorMilly Alves

De Roma a Paris. Histórias Paralímpicas


Fala, galera!


Hoje, Mama Milly, chega para passar a visão sobre as Paralimpíadas. Esse rolê que começou lá em 1960, em Roma, e desde então foi só sucesso. Tipo aquele hit chiclete que não sai da cabeça!


A primeira edição das Paralimpíadas rolou em Roma, em 1960, e só teve esportistas cadeirantes e veteranos da Segunda Guerra Mundial. Mana, era tudo tão simples que até parece brincadeira! Tinha só umas oito modalidades esportivas, tipo tiro com arco, natação e basquete em cadeira de rodas. E o mais da hora é que essa galera mandou tão bem que o bagulho se espalhou pelo mundo todo!


Fotos retiradas do site memoria paralímpica


Antes disso, em 1948 e em 1952, pós segundo guerra mundial, foram organizadas as competições que seriam embriões do que hoje conehcemos por paralímpiadas. O objetivo era levar o esporte ao grande número de feridos durante a guerra e que adquiriram alguma deficiência física. Aí, vale um paralelo com o livro "Tá Todo Mundo Rindo?", da autora Desiree Helissa, lançado pela Editora QUESTIONE!, onde ela traz que o mundo só foi começar a se preocupar com as Pessoas Com Deficiência de veradde, pós esse período de guerras. Porque antes, estas pessoas viviam escondidas, eram vistas como escória da sociedade. Ridículo, né?



Conforme o tempo foi passando, o evento ficou mais sofisticado que um som de walkman da Sony! As modalidades aumentaram, o número de atletas cresceu e, mano, hoje em dia as Paralimpíadas são um dos maiores eventos esportivos do planeta, mermão! Estamos falando de mais de 4.500 atletas de todo canto do mundo competindo em diversas modalidades. Tipo, é muito doido pensar como o evento evoluiu tanto, tá ligado?


Agora, corta pro século 21. Com a tecnologia avançando, os atletas estão cada vez mais invocados, tipo máquinas, saca? Tem próteses high-tech, cadeiras de rodas super rápidas e até mesmo equipamentos que parecem coisa de filme de ficção científica!


E é aí que chegamos nas Paralimpíadas de 2024 em Paris! Olha, se as Olimpíadas já são aquele rolê maneiro, as Paralimpíadas são um show à parte, mané! E dessa vez, Paris tá prometendo deixar tudo tinindo. Primeiro, o cenário é chique, né? Estamos falando de Paris, a cidade das luzes, dos croissants, dos museus top, e agora, do esporte adaptado de primeira qualidade!


Mas, infelizmente, esta cidade lindééérrima é PÉSSIMA em acessibilidade.


Falar de acessibilidade em Paris é um misto de “uau” e “pera aí, vamos ver, né?”. Nos últimos anos, Paris deu uma boa melhorada nesse quesito. De acordo com o relatório de 2024 do "Handicap.fr", quase todas as estações de metrô que atendem aos locais dos Jogos estão sendo adaptadas com elevadores e rampas. Mas, e o resto? Tem umas partes da cidade, especialmente as mais antigas, que ainda são um desafio pra galera que depende de acessibilidade. Paris, certamente não é nem de longe a melhor cidade para se morar ou visitar para quem depene de acessibilidade (PS: Acessibilidade só em pontos turísticos, não é acessibilidade. É um faz de conta).


Enfim, manas, manos e monas... Paralimpíadas tá rolando, vou trazer vários textinhos com esse tema aqui pra gente e pra fechar nosso papo, vou mandar uma novidades que achei sobre essa edição.


  1. Nova Modalidade: Pela primeira vez, o Para-breaking, uma variação adaptada do breakdance, vai rolar nas Paralimpíadas! É muito maneiro e to doida pra ver isso!

  2. Vila Paralímpica: A Vila Paralímpica em Paris foi projetada pensando na acessibilidade total. Tudo é muito prático, com rampas e elevadores por todo lado. Ah, e tem um lance maneiro que é a "área relax", com massagens e espaços de meditação para os atletas se reenergizarem depois das competições. Agora só falta o resto de Paris, né França!

  3. Sustentabilidade: Olha que bacana, Paris 2024 tá investindo em instalações que são 95% temporárias ou reutilizáveis. A ideia é que, depois dos jogos, tudo possa ser desmontado ou reaproveitado pra outros eventos. E tem ainda a energia limpa, hein? Todos os estádios e a Vila Paralímpica vão funcionar com energia renovável!

  4. Tecnologia Assistiva: Paris tá com um aplicativo chamado "Paris Accessible" pra facilitar a vida da galera com deficiência. Nele, tem tudo: informações sobre transporte, acessibilidade dos locais e até mapas que mostram rotas mais fáceis pra quem usa cadeira de rodas.



Tá afim de acompanhar a programação das paralimpíadas?


Acesse o site oficial aqui, ou é só jogar no google "Programação do Brasil nas Paralimpíadas", que o google já traz as modalidades e horários dos e das brasileiras na competição



E é isso, galera! Bora curtir esse rolê das Paralimpíadas, torcer pelo Brasil!



Torcendo Muiiiito,

Milly Alves


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