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Foto do escritorStela Alves

Pélvica

Corpos iguais no nascer,

Corpos iguais na mudança,

Corpos iguais no mesmo espaço.

Corpos iguais. Trajetos diferentes

 

Corpos com ideais flutuantes,

Corpos que se sobrepõe ao simples visual

 

Quadros de sorrisos,

Quadros de vozes ocultas, silenciosas,

Quadros de querer o abraçar.

 

Esses corpos dançam.

Se transformam no bailar de cada movimento.

No momento de subir e descer de pernas,

De braços, o esconder de sentimentos.

De ventre.

 

No encontro e desencontro, de úteros.

Um pulsar feminino, pulsante.

Pés descalços, um pisar firme na terra.

 

Agradecer, celebrar, alegrar, a vida.

Com todo encanto e poder do feminino.

 

Mulheres de ventre.

Mulheres com ventre.

Ventre de mulheres.

Útero da vida.

 

 




 

Imagem do Mídia Wix: Ave do Paraiso termal



Gosto muito de escrever sobre ventres, sobre mulheres, acho importante.

Acho instigante, vários olhares, sobre vários corpos.

Sem vergonha, sem pudor, sem graça.

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